“Avó, ponha-me no chão!” Fui buscá-las à escola, o mesmo jardim de infância onde andou a Ana e depois a Madalena, com o conforto da familiaridade do sítio conhecido (e a consciência da minha idade!). Não as via há uma semana, e quando entrei e as encontrei no meio dos outros meninos, a lavarem as mãos para lanchar, pareceram-me de repente tão grandes, as
Ninguém levantava a voz, mas quando era preciso a criançada era posta na ordem. As crianças passam a maior parte das suas vidas em escolas e creches e quanto mais pequenas mais tempo passam nas creches e nas escolas. Se virmos bem, tirando os fins-de-semana e as férias, elas só vão a casa comer, tomar banho, ver televisão e dormir. Ou seja, as creches
O jardim-de-infância melhor do mundo, agora descrito pela Inês Teotónio Pereira no I. No Pinhao compraram galochas e calças impermeáveis para todos poderem saltar nas poças quando chove. Os coelhos bébés fugiram de manhã e foi um divertimento apanhá-los. Parabéns por esta maravilha Teresa Vozone, Vera Ribeiro, Vera Leite, Rosa e Chica e acima de tudo obrigad ! R.M.!
O muito óbvio: Eu levei a M. Muito do que ela é hoje se deve ao Pinhão. São as suas raízes. O menos óbvio: O paradigma da verdadeira escola, como deve ser. Tão verdadeira que até parece “diferente”. Bem haja ! P.L